Depois de mais de nove anos longe dos ringues, Adam “Edge” Copeland retornou à WWE em 2020 no Royal Rumble. Entretanto, não demoraria muito até o ‘Rated R Superstar’ virar as costas para os fãs. Desse modo, ele se tornou um vilão, formando o The Judgment Day no início de 2022.
Edge não durou muito no grupo, virando mocinho para uma última corrida antes de sair da WWE. Durante uma conversa com Chris Jericho no Talk is Jericho, o novo contratado da AEW abriu o jogo sobre o plano original para o grupo:
“Foi estranho (trabalhar na WWE quando Vince McMahon renunciou como CEO em 2022), porque era tudo que eu conhecia lá, certo? E mesmo nas idas e vindas, perdi muitas coisas. Então eu voltava e ia, ‘Ah! Isso está acontecendo agora. Entendi. Certo.’ e apenas tentando entender isso, porque quando estávamos fazendo o Judgment Day, o plano era (Finn) Bálor entrar e então, cerca de um ano depois, todos virariam as costas para mim.”
“Bem, então cheguei ao Hell in a Cell e foi tipo, ‘estamos mudando tudo e acelerando esse processo de um ano e ele vai entrar amanhã e turnar amanhã’.”
Copeland continuou, observando como a falta de faces ativos na época ajudou a necessitar de um mocinho:
“Novamente, Randy (Orton) se machucou, Cody (Rhodes) se machucou, então ele disse, ‘Temos que te virar.’ Foi como, tudo bem, eu sou um jogador de utilidade. Então, onde você precisar de mim, é para lá que eu vou. Novamente, Dom (Mysterio), tudo isso, tudo decolou e foi ótimo, e então ter Rey e eu para trabalhar. Então, para solidificar o papel de vilão, somos dois bons mocinhos para isso”, disse Copeland.
H/T Cultaholic