Na minha vida, agosto sempre é um mês doido. Acontece de tudo.
Eu decidi que todo mês de agosto vai ser assim pro restante dos meus dias.
Em 2021, um ano nada normal, não seria diferente.
São apenas 20 dias de mês, mas muitas loucuras acontecendo em todos os setores da vida.
Amor, trabalho e é claro, o que mistura os dois, a luta-livre.
O esporte que a gente decidiu amar em algum dia da semana que olhou aquele negócio e disse: “que irado”, mesmo sem entender nada.
Bem, eu disse isso e cá estou, à meia-noite de uma sexta-feira, escrevendo.
É mais emoção do que técnica, sabe?
É chegar, falar o que tá sentindo, vocês compartilharem e o nosso trabalho seguir.
Hoje, não há nada de análise.
Deu 23h no Brasil, 22h em Chicago, o público já fazia o estádio tremer.
A casa de Michael Jordan recepcionou outro melhor do mundo.
7 anos fora da luta-livre, pela nossa contagem.
16 anos fora da luta-livre, pela contagem dele.
E se é pra falar de amor e reencontros, o CM Punk, hoje, reencontrou o amor, pelo que parece.
O amor pela luta-livre, o nosso e dele.
E iniciou uma nova era no esporte.
O que acontece depois daí? Não sei.
Pra mim, a gente merece desfrutar, nada de análise.
Hoje é no amor.
Obrigado CM Punk.