Mais detalhes surgiram em relação à fusão entre WWE e UFC após a aquisição da Endeavor por parte de Vince McMahon. A fusão levou as promoções de luta livre e MMA a caírem sob o mesmo guarda-chuva, chamado TKO Group Holdings.
Dave Meltzer detalhou a inclusão de uma cláusula de não concorrência ao escrever o “Wrestling Observer Newsletter” desta semana. A clausula supostamente estipula que, na circunstância de a Endeavor vender a TKO Group Holdings, eles não podem retornar aos negócios de MMA ou luta livre profissional por cinco anos. Meltzer observou que quando a Turner Broadcasting vendeu a WCW, havia uma cláusula de não concorrência de três anos. Embora Ted Turner, Bill Shaw e Jim Barnett tenham discutido um retorno ao negócio quando a cláusula expirou, a perspectiva morreu porque custaria muito dinheiro.
Olhando para a história do MMA, Meltzer acrescentou algumas coisas. No acordo de Scott Coker para vender o Strikeforce para o UFC, ele tinha uma cláusula de não concorrência. Ao longo da cláusula, ele continuou a administrar o Strikeforce como uma marca separada. Isso é semelhante à Ring of Honor de Tony Khan. Entretanto quando a clausula da Strikeforce expirou, ele foi dispensado pelo UFC e posteriormente passou a administrar o Bellator MMA. Então, Meltzer acrescentou que, no caso de a Endeavor vender a TKO Group Holdings após os cinco anos terem passado, então ela não pode iniciar uma empresa em nenhum dos dois esportes. Isso dura por seis meses, sem poder negociar com nenhum talento das indústrias, seja ele parte ou não da TKO Group Holdings.
Finalmente, a fusão entre WWE e UFC foi concluída na semana passada. Desse modo, a conclusão levou a demissões em toda a empresa da WWE para reduzir as redundâncias de pessoal no rastro da reorganização das duas empresas.