Drew McIntyre relembrou o combate Hell in a Cell que protagonizou contra CM Punk e explicou o processo criativo por trás da luta.
CM Punk e Drew McIntyre encerraram a rivalidade que protagonizavam em combate Hell in a Cell durante o Bad Blood de 2024 quase 27 anos após a estreia da estipulação na WWE.
Apesar da lesão que sofreu na luta Royal Rumble masculina do mesmo ano, o “Second City Saint” seguiu marcando presença na programação da empresa de Stamford com o objetivo de impedir que o rival se tornasse campeão mundial. Ele, por exemplo, foi determinante para o baixo índice de sucesso nas tentativas do escocês ao lhe atrapalhar em suas chances no Money in the Bank e no Clash at the Castle, mantendo o público engajado na história até seu retorno aos ringues.
No SummerSlam, Punk finalmente voltou, mas foi derrotado pelo “Scottish Warrior” enquanto Seth Rollins atuava como juiz especial convidado. Já na revanche, realizada em strap match no Bash in Berlin, o resultado foi o oposto, mas não significou o fim dos desentendimentos.
O duelo final aconteceu no Bad Blood, quando os lutadores se enfrentaram em confronto Hell in a Cell. O combate, que durou cerca de 31 minutos, foi bem recebido por críticos e fãs, sendo apontado por muitos como o melhor do ano.
Em entrevista a Kenny McIntosh, da revista Inside The Ropes, McIntyre destacou a importância da luta: “O objetivo era encerrar essa história com um combate que fizesse jus à construção. Tudo culminou naquele momento, e não me lembro da última vez que uma história foi construída assim. Não há muitas rivalidades com tantos detalhes reais e emoções genuínas. Para encontrar algo semelhante, é preciso olhar para a Bloodline. Tivemos a oportunidade de não apenas fazer uma grande luta, mas uma luta violenta, e foi nisso que pensei.”
