O processo por trás da fusão oficial da WWE e UFC sob o guarda-chuva da TKO foi acusado de “venda fraudulenta” em um novo processo judicial.
O processo, arquivado em Delaware pelo Laborers’ District Council and Contractors’ Pension Fund of Ohio, visa principais funcionários da WWE, como Vince McMahon, Nick Khan e Paul Levesque, entre outros.
No processo, alega-se que McMahon “usou sua personalidade dominadora e controle sobre a WWE” para facilitar a venda, com McMahon “manobrando para garantir seu poder e controle sobre a empresa diante do crescente descontentamento dos acionistas e investigações governamentais”.
O processo continua sugerindo que McMahon rejeitou ofertas mais altas em favor de um acordo rápido com o CEO da Endeavor, Ari Emanuel, seu “amigo de longa data”, para que McMahon continuasse no comando da WWE.
Também é alegado na petição que o conselho foi injustamente formado por leais a McMahon que “criaram um processo de venda fraudulento projetado para favorecer a Endeavor e excluir outros licitantes que procuravam derrubar McMahon”, sendo que o valor de US$ 21 bilhões no acordo foi dito ter “subvalorizado a WWE”. Alega-se ainda que outros licitantes – redigidos na reclamação – teriam superado o acordo da TKO com ofertas em dinheiro, com a afirmação de que um desses pretendentes tinha “uma margem significativa para aumentar sua oferta devido às sinergias excepcionais que poderia gerar”.
A empresa ainda não comentou sobre o processo.
H/T: Bloomberg Law e POSTWrestling