Em uma notícia chocante na última quinta-feira, a ex-funcionária da WWE, Janel Grant, moveu uma abrangente ação judicial de 67 páginas contra Vince McMahon, WWE e o ex-executivo da WWE, John Laurinaitis. A ação detalha graves alegações, incluindo tráfico sexual, agressão sexual e vários abusos. McMahon, apesar de negar as acusações, renunciou aos seus cargos corporativos na TKO Group Holdings.
John Laurinaitis, ex-Head de Relações com Talentos da WWE, encontra-se envolvido na batalha legal. Laurinaitis, através de seu advogado Edward Brennan, afirma ser uma vítima neste caso, alinhando-se com a autora da ação, Janel Grant.
Brennan emitiu uma declaração em nome de Laurinaitis, expressando a negação das alegações e enfatizando a intenção de defender vigorosamente essas acusações em tribunal, em vez de recorrer aos meios de comunicação. A declaração argumenta que, assim como a autora da ação, Laurinaitis é uma vítima, não um predador, e promete que a verdade surgirá.
Quando questionado sobre se a alegação sugere que McMahon é o predador, Brennan apontou para o conteúdo da ação judicial e o Estatuto Federal, destacando temas de poder, controle, capacidade supervisora de emprego e exigências sexuais ditatoriais. A ação alega que McMahon exerceu controle sobre Grant e Laurinaitis em várias ocasiões.
A ação judicial especificamente implica John Laurinaitis como um dos indivíduos supostamente recrutados por McMahon para a participação de Grant em atividades sexuais, tanto com quanto sem a participação direta de McMahon. O documento legal afirma que Grant foi instruída a criar conteúdo explícito para Laurinaitis e o acusa de agressão civil, infligir intencional ou negligente sofrimento emocional, e violação da Lei de Proteção a Vítimas de Tráfico e Violência de 2000 por seu suposto papel nos incidentes.
H/T Wrestling Inc.