MVP, atualmente na AEW, revelou que ofereceu um cheque de US$12.000 para cobrir as multas de testes de drogas da WWE por um ano.
A WWE possui uma política de bem-estar estabelecida há bastante tempo, com foco em evitar o abuso de esteroides e medicamentos entre seus superstars. Inicialmente, a política não incluía a maconha, mas isso mudou, o que se tornou um problema para o atual lutador da AEW, MVP.
MVP, que passou quase 10 anos na WWE, se lembrou em seu podcast, Marking Out, que começou a fumar muito durante sua primeira passagem pela companhia entre 2005 e 2010, quando a maconha foi finalmente incluída na lista de substâncias banidas. Ele revelou que a inclusão foi resultado de reclamações de lutadores que usavam medicamentos prescritos, pois esses lutadores se sentiam prejudicados por outros poderem fumar.
Em vez de suspensões, os lutadores que testavam positivo enfrentavam multas de US$1.000. Pensando em se prevenir, MVP decidiu oferecer um cheque a John Laurinaitis no valor de US$12.000. “Quando a política de bem-estar começou na WWE, inicialmente, eles só testavam para esteróides e drogas pesadas; não testavam para cannabis. Depois, os ‘viciados em pílulas’ começaram a reclamar, e a maconha foi adicionada, mas não era suspensão, era só uma multa de US$1.000. Naquele ponto, eu estava em alta, ganhando muito dinheiro, e pensei: ‘Se eles nos testarem uma vez por mês e a multa for US$1.000, isso dá US$12.000 por ano’. Então fui até John Laurinaitis e disse: ‘Posso te dar um cheque de US$12.000 para o ano? Eu vou fumar.’ Eventualmente, aumentaram a multa para US$2.500”, afirmou.
Atualmente, em 2025, a política de bem-estar evoluiu a ponto de a maconha ter sido removida da lista de substâncias banidas. No entanto, a proposta de MVP para lidar com a situação foi, sem dúvida, inusitada.