A lista anual do PWI 500 sempre é tema de debate entre lutadores, fãs e especialistas. Afinal, não há realmente uma maneira infalível de determinar quais lutadores são os melhores dos melhores. Contudo, a equipe da Pro Wrestling Illustrated tem um processo pelo qual eles determinam as colocações na lista.
Então, ao falar no “Busted Open Radio”, Al Castle detalhou a metodologia por trás da lista. Desse modo, Al observou que ela não tem nada a ver com talento no ringue. Em vez disso, é mais determinada pela força dos oponentes e pela competição.
“Então, isso não é para desmerecer alguém, de que esse cara é ruim e aquele é realmente bom ou algo assim. Essencialmente, é onde eles estão posicionados em um card. Tenho certeza de que o melhor lutador do mundo, a maioria dos fãs ainda nem viu. Quero dizer, essa é a realidade. Vamos pegar a WWE, por exemplo, Akira Tozawa é um lutador incrível, um cara super talentoso. Significa mais derrotar um Drew McIntyre do que derrotar um Akira Tozawa… Então, essencialmente, é disso que estamos falando quando falamos sobre qualidade da competição.”
A lista PWI 500 deste ano foi liderada por dois Superstars da WWE. Seth Rollins e Roman Reigns ocuparam o primeiro e o segundo lugares, respectivamente.
Durante a entrevista, Castle explicou por que Rollins superou Reigns e outros talentos de alto perfil.
“Ele marcou muitos pontos. Seth ganhou seu título mundial relativamente tarde no período de avaliação. Nesse tempo – acho que foi uma janela de dois meses em que ele teve o título -, ele o defendeu mais do que Roman e MJF. Ele foi o cavalo de batalha. Se você passar pelos critérios, seja influência, habilidade técnica, qualidade da competição, atividade, Seth recebe notas altas em todos esses.”
H/T Wrestlinginc
