Durante a coletiva de imprensa pós-Royal Rumble, Paul “Triple H” Levesque, Diretor de Conteúdo da WWE, revelou que não leu o processo movido contra Vince McMahon, seu sogro, pela ex-funcionária da WWE, Janel Grant. O processo inclui acusações de tráfico sexual, agressão sexual e abuso emocional e físico contra McMahon. A WWE também é citada como ré, acusada de tentar encobrir alegações contra McMahon. John Laurinaitis, ex-chefe de relações com talentos da WWE, também é acusado de agressão sexual no processo.
Quando questionado se havia lido o processo, Triple H afirmou: “Não li. Acho que o Cody mencionou que ficamos sabendo em tempo real como vocês, e essa é a verdade. Voltando ao que eu disse antes, esta é uma semana incrível para nós, e, neste momento, nem quero me envolver nos aspectos negativos disso. Só quero focar nos aspectos positivos e para onde estamos indo.”
O processo movido por Grant alega várias instâncias de “atos de extrema crueldade e degradação” cometidos por McMahon. A advogada de Grant, Ann Callis, mencionou que Grant se sentia “enjaulada e aprisionada” por Vince McMahon. O processo busca uma sentença que invalide o acordo de sigilo assinado por Grant, alegando invalidade sob as leis estaduais e federais, juntamente com danos compensatórios e punitivos sob outras leis, incluindo a Lei de Proteção a Vítimas de Tráfico.
Após o processo, Vince McMahon renunciou ao cargo de Presidente Executivo da TKO, encerrando seu envolvimento diário oficial com a WWE. No entanto, ele permanece um acionista importante na TKO Group Holdings, possuindo aproximadamente 12% da organização.
Triple H também foi questionado sobre o que a WWE está fazendo para garantir que os funcionários não sejam explorados, afirmando que “tudo o que é possível está sendo feito.”
H/T Cultaholic
