Bolão

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Eu estava pensando cá com meus botões aqui na moscaverna e me veio – tal qual um relâmpago no meio da noite ou a picada de um pernilongo radioativo – a seguinte pergunta: quanto tempo até a AEW matar alguém?

Porra, a gente sabe que empresas de luta livre matam. WWE está aí desde 1900 e guaraná com ROLA matando mais que cólera, ulcera, coceira no períneo e tendinite juntas, então não é possível que a All Elite Warfare demore para embarcar nessa velha tendência.

“Mas mosca?”

“Fala, filho”

“A AEW É DIFERENTE!” disse-me antes de sacar uma arma e me dar um tiro no estômago.

Bom, é meio difícil explicar as coisas enquanto contenho um sangramento severo no meu fígado, mas vou tentar – moscas são boas em multitasking, assim como carecas.

Muito se elogiou a postura da empresa de Tony Canaã quanto ao trato da doença e subsequente morte de Brodie Lee.

É inegável: os caras tiveram postura. Esconderam a notícia que pediram pra esconder e trataram a morte da maneira mais respeitosa possível, ao menos ao meu ver, que é o que importa porque a coluna é minha, caralho.

Entretanto, não é possível que isso vá durar, porque existe o fator dinheiro no meio, além de um branco americano, um loiro e inimigos da moda.

Não quero que alguém morra, contudo fica o alerta e talvez até a aposta de que um dia a AEW vai virar o bicho papão, o zé cascudo, o risca muro, o cheira peido, o lambe lontra.

Ou não, talvez nem toda empresa precise matar, o que torna esse texto completamente irrelevante, mas quem se importa? O Airton me prometeu um lanche no Outback por esse aqui.

E sim, eu também recebo por essa porra aqui.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do WrestleBR

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