Após boa estreia na semana passada, o show de luta livre nacional da BWF na Band registrou queda de 50% no segundo episódio. A edição do dia 13 de janeiro rendeu à Band 0,63 pontos, contra 1.3 ponto na estreia.
Segundo dados da Kantar Ibope obtidos pelo WrestleBR com fontes do mercado, o show semanal de telecatch deixou a Band em quarto lugar, à frente apenas da RedeTV. A audiência foi 179% menor que a da Record, que estava na terceira posição.
Audiências da TV aberta de 01h-02h
| Emissora | Programação | Audiência |
| TV Globo | Supercine: Do Jeito que Elas Querem | 6,9 |
| SBT | Notícias Impressionantes | 2,0 |
| Record | Fala que Eu Te Escuto | 1,2 |
| Band | BWF | 0,6 |
| RedeTV | João Kleber Show (reapresentação) | 0,2 |
A BWF na Band obteve um share de 2%, o que representa uma queda de 3% em relação aos 5% da semana passada. O share representam a porcentagem de TVs sintonizadas no canal em relação à todos dispositivos ligados naquele momento.
A queda nos números, no entanto, é bastante normal. Estreias são atrações fora da curva, e como qualquer outro programa de televisão, recebe mais atenção. Cabe à nova atração pensar em como fazer com que a audiência retorne na semana seguinte. É um desafio semanal para a equipe de produção da BWF, que deve pensar em maneiras de reter o público-alvo, que é predominantemente mais velho, assim como trazer pessoas novas para a frente da telinha.
Um dos problemas que a BWF pode ter aqui é o fato de que a sua produção se dá em “lotes”, onde em um único dia de evento são gravadas diversas lutas que resultam em vários episódios, os quais vão ao ar semana após semana na TV. Os dois programas que já foram ao ar e os próximos foram todos gravados em dezembro, o que limita a flexibilidade do produto para se ajustar de acordo com a audiência. Obviamente, são lições que a TV aberta dá e que a BWF poderá certamente se adequar ao longo do ano.
As próximas semanas serão bastante interessantes para entender a resposta do público e como se sucederá a audiência da BWF na TV.
Infelizmente o PW no Brasil nunca vai ser o mesmo como na década de 90
Infelizmente, adoro a BWF e se tivesse mais gente patrocinado como influenciadores Fitness e marcas de suplementos. Tenho certeza que ia dar um boom não na TV mas sim na Internet.
Uma boa maneira de reter público e trazer novos interessados, é se criando realmente personagens não genéricos com gimmick’s visuais e comportamentais, algo que a BWF não faz, além do fato de parar de exagerar no tempo de combate, sem necessidade alguma os 40 minutos, com um arsenal de golpes exagerado, como foi na última luta, pra terminar em empate, foi cansativo assistir. Separar o público do ringue, seria uma boa também, as barricadas rendem mais um local para se aplicar golpes, melhor do quê ficar jogando sempre alguém nas cadeiras.
A nível técnico, não tem do que se reclamar, mas os detalhes, como:
1. Informar que é “Round Único” desnecessário
2. Mesa de comentários toda hora chamando a atenção do Referee, o cara tem que fingir que é surdo e o público ignorante.
São pequenos ajustes que podem fazer a empresa crescer a nível de Tv aberta
O BWF TELECATCH foi a !!lona!! novamente A culpe é de Bob Junior que fez o possivel e o impossivel para prejudicar a carreira do lutador DEATH RIDER humilhando-o a cada show.
Bob Jr pagou caro e o tiro saiu pela culatra.
Se fudeu direitinho. Pagou o preço devido.
correção – A CULPA É DE BOB JUNIOR. Ele confundiu Teatro com Luta Livre.
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BOB JUNIOR TÁ FUDIDO.
Eu já sabia.
Pagou o preço por ter prejudicado DEATH RIDER.
Ô Bandeirantes, vai se fuder, o Brasil não precisa de você
Maceta-a, Globo, maceta, que você é a melhor emissora do Brasil e do mundo, maceta 👊
Marcos Amaral, o narrador, disse que DEATH RIDER (CAVALEIRO DA MORTE) não é jobber pois não existe esse papel na BWF apesar do RIDER perder todas as lutas o que deixa os fãs do lutar indignados.
Daniel R Santos (Death Rider) foi humilhado pelos adversários e não merecia ser um simples jobber.
bob jr. tá equivocado.
Foda-se bob!!!!!!!!!!