Cem

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Acho esse número mágico. Tudo fica grandioso quando se atinge 100. E quando não fica grandioso, ao menos atinge o máximo. 99 pode até ter aquele gostinho de quase, mas não possui três dígitos, não se completa. Aliás, são três dígitos capazes de abrigar um século inteiro. Todo mundo o deseja. “Quero chegar aos 100”, dizia o senhor soprando suas velas de 80.

E chegamos. Essa é a centésima vez que clico no “Publicar” azul. Essa é a centésima vez que torço pra que gostem de um texto. Essa é a centésima vez que eu espero você aqui. Essa é a centésima vez que saiu um artigo em 3…2…1…

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De 20 de dezembro de 2014 até agora passamos muita coisas juntos. Contamos muitas histórias, histórias contadas por diferentes pessoas. Comemoramos a maior vitória de Daniel Bryan, choramos sua aposentadoria. Comemoramos a maior vitória de Seth Rollins, choramos sua lesão. Vimos o NXT atingir níveis desproporcionais, assistimos de camarote o brilho de Sami Zayn e Kevin Owens contagiarem o roster principal. Celebramos nossos brasileiros que deram um passo a frente para seus caminhos na WWE. Vimos até o impossível, Sting e AJ Styles são atuais lutadores da WWE. E também lamentamos algo que ultrapassa o impossível, Undertaker perdeu sua streak.

Agora jogando o texto para o lado do Airton que vos escreve nesse momento. Eu realmente na teoria não tenho tempo algum pra poder dedicar ao site. Eu trabalho até tarde e depois disso ainda faço faculdade. Mas eu sou teimoso, uma vez por mês na segunda e toda terça eu estou em modo zumbi, porque fiquei até tarde no dia anterior acompanhando uma certa luta de mentirinha. E o que me motiva insistir tanto em algo que consome toda minha energia e desregula completamente meu sono? Isso mesmo, vocês.

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Sem o público não haveria WrestleBR. Sem o WrestleBR não haveria 100. Cem vezes vocês me lembraram o porquê eu continuo assistindo wrestling. Parabéns para vocês.

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