A WWE deve se juntar a Vince McMahon e John Laurinaitis no pedido de arbitragem no processo movido por Janel Grant.
Em janeiro de 2024, a ex-funcionária da WWE Janel Grant acusou Vince McMahon de tráfico sexual e múltiplas acusações de má conduta sexual. Após pressão de patrocinadores, McMahon renunciou a todos os cargos executivos na empresa e em sua controladora, a TKO Holdings.
Em abril de 2024, Vince McMahon moveu para que o caso fosse resolvido por arbitragem, o que significa que seria resolvido de forma privada e não em um tribunal. McMahon alega que há “completas falsidades” nas acusações de Grant e que o relacionamento deles era consensual. Em uma atualização surpreendente alguns dias depois, John Laurinaitis, que anteriormente alegou ter sido vítima de McMahon, se aliou ao ex-presidente desonrado e também pediu arbitragem.
Em um novo documento judicial datado de 7 de maio, a posição da WWE sobre a arbitragem também foi declarada:
“CONSIDERANDO QUE, a WWE também planeja apresentar uma moção para compelir à arbitragem e suspender esta ação pendente de arbitragem.”
Todos os três réus devem apresentar seus pedidos de arbitragem até 14 de maio. A WWE ainda não entrou com o pedido, Laurinaitis entrou com o pedido, mas não com o memorando, e McMahon entrou com ambos.
Vince McMahon tem grande representação jurídica
À medida que o processo avança para os próximos estágios, novas informações sobre quem McMahon contratou para sua defesa vieram à tona. Além de contratar Jessica T. Rosenberg para representá-lo no caso, Vince McMahon contratou os serviços de uma grande empresa de relações públicas, que inclui clientes como Pepsi e Make-A-Wish Foundation.