A narrativa dos documentários da WWE

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Eu fico um pouco cismado em escrever coisas baseado nos documentários feitos pela WWE.

Neste momento – bom, na verdade um pouco antes dele porque agora AGORA eu tô escrevendo isso aqui – surge um texto sobre Sasha Banks.

A narrativa da escrita gira em torno do episódio dela no WWE Chronicle.

Contudo eu tive de pausar o ímpeto criativo da empreitada pra falar isso aqui antes.

A afirmativa é simples: Uncle Vinny controla a narrativa. E não, não é o youtuber safado que começou a escrever pra cá e gosta do Punk.

É o velho graúdo, o coisa ruim, o risca muro, o pinta cerca, o chuta careca, o dono da empresa, o catatau.

Ele, ou ao menos sua visão de mundo, manda na direção do riscado.

Claro que qualquer outro produto também tem esse tipo de interferência.

Acontece que é um produto sobre outro produto e sobre um empregado que está relacionado aos dois anteriores e A MESMA PESSOA controla essas três narrativas.

É óbvio que você consegue tirar conteúdo disso, mas vamos combinar SEMPRE que a WWE não é uma narradora confiável.

Desconfiar de coisas assim – ou ao menos tentar se lembrar e , quando possível, pesquisar o contexto do período- antes de escrever qualquer coisa é primordial.

Não para um bom conteúdo ou para a “objetividade jornalística”. É só pra você não se sentir um idiota mesmo.

Fudido você já está, a gente só está tentando diminuir o tamanho dessa vara

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do WrestleBR

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