Dentro de qualquer redação existe uma certeza quando dezembro bate a porta: teremos matérias de Natal. Na luta livre é a mesma coisa, só que em abril com a Wrestlemania.
O mês da Wrestlemania – que na real começa sua jornada em janeiro – é até meio fácil para quem escreve.
O material tá todo na sua cara e muita coisa acontece não só na WWE.
Todo um estrato do cenário independente americano se constrói em volta da semana do evento.
O maior evento de todos se tornou, com o passar do tempo, em um imã para outros eventos.
Centro temático da semana, ele serve como um Polo na cidade onde acontece, atraindo fãs que podem então aproveitar outras maravilhas do Wrestling que se apresentam na regiao.
É bom deixar claro, entretanto, que isso não é um incentivo vindo da WWE.
A iniciativa vem de fora, uma maneira de tirar proveito de uma data onde o sangue do fã vai a sua máxima temperatura.
Logo, até mesmo quem não gosta de WWE tem pauta fácil para esse mês.
Apesar de não ser nem de perto um evento de lutas primorosas, a WM é um ponto final.
Não do livro, pois a narrativa da WWE nunca acaba.
Entretanto pode-se entender como o fechamento de capítulo, mesmo que algumas pontas se estendam para outras linhas narrativas.
E é isso, bem vindos a mais um Natal, a mais uma Wrestlemania.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do WrestleBR