10 possíveis danos causados ao Wrestling pela pandemia global

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2. A PANDEMIA DE SHOWS NA ARÁBIA

Ao longo da história entre a WWE e a Arábia Saudita já vimos a empresa enfrentar fortes críticas por não apresentar lutadoras, alegadamente devido às posições do país sobre os direitos das mulheres. A segunda vez ocorreu em torno do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, quando a WWE decidiu continuar a realização do Crown Jewel 2018, lutando até mesmo contra os pedidos do governo americano para cancelar o evento. Além disso, vamos lembrar que realizar esses shows enquanto a intervenção militar dos Sauditas no Iêmen leva à morte de pelo menos 85 mil crianças não é nada legal. Pandemia

Apesar de algumas das principais estrelas da WWE, incluindo Daniel Bryan e John Cena, recusarem participar dos eventos, a empresa mantém pé firme e ignora todos os problemas que vem pela frente, até mesmo se o governo pedir pela proibição de Sami Zayn nos eventos por sua herança síria.

Nada disso faz bem para a imagem pública da WWE, mas aparentemente quando se ganha mais de $50 milhões (mais de R$ 260 milhões) pela realização de dois shows por ano, imagem é uma coisa que vale a pena sujar. Por muito tempo, a empresa tem se envolvido em práticas comerciais desonestas e, com o dano econômico que os McMahons estão sofrendo, acordos e parcerias com o governo saudita podem se tornar ainda mais constantes no período pós-pandemia.

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